Diariamente, deparamo-nos com desafios que nos testam a paciência, a tolerância e a fé na vida. Principalmente quando assumimos posições tão antagônicas (que atualmente nem parecem tanto, e isso nos remete a outros sentidos para os quais ainda não nos sentimos preparados para enfrentar) quanto são o papel de mãe e mulher-homem. Sim, mulher-homem! Não aquela que os meios midiáticos expõem como a evolução do ser multiforme, assexuado e liberal, mas aquela em que estão imbricados os valores ditos masculinos e femininos, a mulher que assume vários papéis: educadora e mantenedora da prole. Prole essa que nos confronta, porque são sujeitos, com suas definições construídas não só a partir de nossa expectativa, que nos assusta com posições que divergem do nosso imaginário maternal. Sou mãe? Sou mais! Sou mulher, sou menina, sou frágil, sou filha! E me firo, e me rasgo, e decepo os valores construídos!
E me faço nova criatura... a começar de novo.
Rever os ditos e os não-ditos, os passos e o que virá.
Fazer uma nova caminhada.
Prefixo de chegada.
Prazer? Volúpia?
Nada.
Fev/2012
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
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- rosalina
- Gosto de pessoas sinceras, sem que para isso agrida os outros. Sou fiel aos meus paradigmas (fé católica). Sou alegre porque confio em Deus.