No último dia 03 de outubro, aconteceu a oficina 2 do TP1, Unidade 4 no município de POntes e Lacerda, turma I. Nessa ocasião, retomamos o texto das páginas 98-100 (TP1); “Ampliando nossas referências” – p. 123-125. (TP1); A intertextualidade – p. 133. Depois de retomar "Texto e Textualidade" (COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2004.) e suas particularidades, começamos a discutir a intertextualidade e sua presença cotidiana nos gêneros discursivos que circulam nas esferas sociais. Apresentei aos cursistas algumas imagens dos quadrões da Turma da Mônica. Foi interessante a discussão porque perceberam como é possível "passear' pelos gêneros artísticos e apresentar um novo olhar. Maurício de Sousa e uma equipe de auxiliares foi criando, com tintas e pincéis, paródias bem humoradas dos trabalhos artísticos eternizados por grandes nomes da pintura brasileira e internacional. O resultado dessa "brincadeira" deu origem a uma série de quadros que são pura diversão e informação. Na Pinacoteca (em 2002) estiveram expostas 46 obras, com destaque para a Mônica Lisa, que relembra a imortal obra Mona Lisa de Leonardo da Vinci. Monet, Botticelli, Van Gogh, Degas, Michelangelo, Toulouse-Lautrec, Renoir, Portinari, Almeida Júnior e Anita Malfatti, entre outros, também são "incorporados" pela turminha. Nem mesmo Rodin ficou de fora. Cebolinha dá um tempo em suas briguinhas com Mônica e faz pose de "O Pensador", numa escultura encantadora. Com certeza Rodin e os demais artistas ficariam orgulhosos com tamanha homenagem da Turma da Mônica e seu criador Mauricio de Sousa (fonte: http://www.monica.com.br/mural/quadroes.htm). "A minha história com os Quadrões da Turma da Mônica começou como por brincadeira. Em uma visita que fiz ao Masp - Museu de Arte de São Paulo, no final dos anos 80, parei para observar Rosa e Azul, uma das obras que mais gosto do pintor francês Auguste Renoir", revela o desenhista Mauricio de Sousa. Crianças copiando a Monalisa, no Louvre, também impressionaram o artista ao visitar aquele museu, algum tempo depois. Foi quando imaginou que o mesmo poderia acontecer com a garotada brasileira. Nasceu numa família de poetas e contadores de história em Santa Isabel, no interior de São Paulo. Ainda criança descobriu sua paixão pelo desenho e começou a criar os primeiros personagens. Aos 19 anos foi para São Paulo trabalhar como Ilustrador, hoje Folha de São Paulo. Em 1959 publicou as aventuras do garoto Franjinha e do seu cãozinho Bidu. Em 1970 lançou a Revista Mônica e recebeu o mais importante prêmio do mundo dos quadrinhos, o troféu Yellow Kid. Hoje Maurício dá vida a mais de 150 personagens. Segue abaixo alguns desse quadrões:
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- rosalina
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